Interessante, como o ser humano, se adapta a diversas situações, seja na dor, no amor, na pobreza, e tambem no modo de viver. Quando jovens vivemos sem pensar no futuro e achamos que tudo por nós almejado, pode ser alcançado. Não olhamos para frente (salvo raras excessões), vivemos o presente, sem nos importar com o futuro. Quando chega a idade e que nos deparamos com a triste realidade de nossos limites, então nos adaptamos a este novo modo de viver.
O amor que já acabou, mas continuamos a viver com a mesma pessoa, por motivos que até agora não encontrei explicações, nos adaptamos a aturar uns aos outros, e não nos cobramos nada de nada.
Passamos a perceber que o futuro incerto que nos aguarda, sómente a Deus pertence, perdemos as es-
perança de amar novamente, e quando encontramos este amor, vemos que é uma outra adaptação, pois estamos preso a laços do passado, que por um motivo ou outro ficam difícies de serem desatados.
Enfim, não nos adaptamos a viver e nem a morrer, sentimos dores, que com a idade chegam, e nos ada-
ptamos com elas, mas não conseguimos a nos adaptar com um novo amor, nos adaptamos com as dificuldades da vida e da morte, mas do amor...........
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